Sobre amores modernos

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Desatino

Postado por Antonio Augusto em 13 Setembro
O que parece desatino
Tem a mão do destino
Não é transgressão
Do curso a correção
Nova direção
Seguir o coração...
Se pra dentro olhares
És escravo,eu Palmares!
O que parece desatino
Tem a mão do destino
Chega de solidão
Escada sem corrimão
Em círculos, andança
Insegurança
Cansaço !
Destes o primeiro passo
Tecemos nossa teia,
Reação em cadeia.
O que parece desatino
Tem a mão do destino
Nas estrelas escrito
Sumário rito
De igreja, sino
De um povo, hino
De Amor, canção
Encho o pulmão
Solto a voz
Sou rio, és foz
Sem pensar
Corro pro teu mar.
 
 
Antonio Augusto
 

Sobre o Autor

Escritor

Antonio Augusto escreve sobre o que vê, sente, entende e aprende.

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